É muito comum que até os dois anos as crianças brinquem igualmente com as duas mãos. Entre os 2 ou 3 anos, a preferência por um dos lados fica visível.
Quando você pede um objeto, é com a mão dominante que a criança irá responder. Ser destro ou canhoto não faz nenhuma diferença para o desenvolvimento do seu filho, e estima-se que apenas 10% da população mundial tenha a mão esquerda como dominante.
O que pode provocar um impacto negativo é forçar um determinado lado. Como se trata de uma questão genética e não aprendida, a medida não funciona a longo prazo – ao contrário, é capaz de provocar frustrações ou mesmo problemas na escola.
*Com informações do Mater News