Em junho de 2022, frente a maio, o volume do setor de serviços reduziu 5,1%, no Estado. A queda acontece após aumento em abril. Frente ao mesmo mês do ano anterior, o setor avançou 2,8%.
Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços, divulgada quinta (11) pelo IBGE.
Além disso, o setor reduziu 9,7% de crescimento no ano (período de janeiro a junho), e no acumulado dos últimos 12 meses, o setor teve queda para 9,5%, no Estado.
No Brasil, o setor de serviços variou 0,7% em maio. Mostrando queda para 6,3% na comparação com o mesmo período de 2021. No ano, o setor reduziu crescimento e ficou em 8,8%, e em 12 meses, 10,5%.
Comparação com índices dos demais Estados e DF
A variação percentual que compara o volume de serviços do mês atual com o mês anterior, de -5,1%, obtida em, posicionou o setor de serviços do Amazonas na posição intermediária entre as demais unidades da federação. Os piores desempenhos foram observados no Acre (-7,9%), Rio Grande do Norte (-6,0%), e Alagoas ( -5,7%); e os melhores desempenhos, no Mato Grosso do Sul (2,7%), Mato Grosso, (2,6%), e Paraná, (2,5%).

A variação percentual acumulada no ano (9,7%), no Índice de volume de serviços; inseriu o setor de serviços do Amazonas na posição intermediária entre os Estados e Distrito Federal.
Os piores desempenhos foram os do Rondônia (-1,9%), Distrito Federal (-0,5%), e Rio de Janeiro (2,0%); e os melhores desempenhos, os do Alagoas (23,6%), Ceará (17,6%) e Amapá (16,3%).

Receita nominal de serviços também cresce em maio
Em maio, a receita nominal aumentou 1,7%, frente a abril, no Estado. Na comparação com o mesmo mês do ano anterior, a receita do setor de serviços no Amazonas foi de 14,4%.
No acumulado do ano, a receita do setor alcançou 17,8% em relação ao mesmo período do ano anterior. Já no acumulado dos últimos doze meses, o indicador foi de 17,2%.

A variação percentual mensal, que compara a receita nominal dos serviços do mês atual com a receita do mês anterior, de -1,7%, obtida no Índice de receita nominal de serviços, posicionou o setor de serviços do Amazonas na posição intermediária entre as outras unidades da federação. Os piores desempenhos foram os do Acre (-6,3%), Rio Grande do Norte (-6,0%) e Alagoas (-5,4%); e os melhores desempenhos, os do Mato Grosso (4,7%), Amapá (4,6%), e Rio de Janeiro, (4,2%).









