No Amazonas, a análise dos dados de 2024, comparados a anos anteriores, revela uma diminuição na proporção de domicílios com televisão (91,3% ,em 2024, contra 94% ,em 2016), assim como na recepção de sinal de TV aberta (88,8% ,em 2024, contra 92,6% ,em 2022). Por outro lado, a adoção de antenas parabólicas cresceu, com 29,9% dos domicílios recebendo sinal por essa via ,em 2024, mostrando aumento em relação aos 25,5% de 2022. A utilização da internet teve uma expansão notável, passando de 64% dos domicílios ,em 2016, para 91,2% em 2024, sendo a banda larga quase universal ano passado(99,6% ). A posse de telefone também aumentou para 96,6% ,em 2024, impulsionada pelo telefone móvel celular. O rendimento médio mensal ,per capita, em domicílios com televisão subiu para R$1.306,00 ,em 2024, e a maior razão para não ter TV por assinatura foi o custo do serviço.
Na Região Metropolitana de Manaus (RMM), a posse de televisão diminuiu ligeiramente (93,7%, em 2024, contra 96,4% em 2016), mas a recepção de sinal de TV aberta manteve-se em patamares elevados (94,9%, em 2024).
O rendimento médio mensal per capita em domicílios com televisão, na RMM, ficou superior ao do estado, atingindo R$1.539,00, em 2024. Similar ao estado, o alto custo é o principal motivo para a não adesão à televisão por assinatura na Região Metropolitana de Manaus.
A penetração da internet foi quase universal, alcançando 96,2% dos domicílios em 2024. No ano de 2016 o percentual era de 79,4%. A banda larga atingiu, ano passado, quase 100% dos domicílios com internet.
A posse de telefone na RMM chegou a 98,5%, em 2024, predominantemente com o telefone móvel celular.
Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua: Características de Tecnologia da Informação Comunicação ((PNAD- TIC) de 2024, divulgada hoje, 24 de julho, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Domicílios/Televisão
No Amazonas, houve ligeiro aumento na proporção de domicílios sem televisão. Ano passado, 91,3% dos domicílios tinham televisão e 8,7% não possuíam. Em 2016 esse percentual de domicílios com televisão era de 94%. Quanto aos domicílios que não possuíam o aparelho, o percentual era de 6% .
Na Região Metropolitana de Manaus (RMM), a situação foi semelhante. Em 2024, a proporção de domicílios com televisão diminuiu para 93,7%,na comparação com 2016 (96,4%) e a de domicílios sem televisão aumentou para 6,3% (em 2016 o percentual foi de 3,6%).

Sinal de TV Aberta
No Amazonas, em 2024, a proporção de domicílios que recebiam sinal diminuiu para 88,8% e a de domicílios que não recebiam sinal aumentou para 9,5%. Em 2022, 92,6% dos domicílios com televisão recebiam sinal analógico ou digital de televisão aberta, enquanto 5,3% não recebiam.
Na Região Metropolitana de Manaus (RMM), em 2024, houve uma pequena variação, com 94,9% dos domicílios recebendo sinal de TV aberta e 3,5% não recebendo. No ano de 2022, 95,5% dos domicílios com televisão recebiam sinal analógico ou digital de televisão aberta, enquanto 2,9% não recebiam.

Recepção de sinal de televisão por antena parabólica
A recepção de sinal de TV ,por antena parabólica, revela um crescimento na adoção dessa tecnologia no Amazonas. No ano passado, 29,9% dos domicílios recebiam sinal por antena parabólica. O aumento foi de 4,4 pontos percentuais em relação a 2022 (25,5% dos domicílios), indicando uma tendência crescente na utilização de antenas parabólicas. Já a proporção de domicílios que não possuíam essa forma de recepção diminuiu para 70,1% , em 2024, na comparação com 2022 (74,5%).

Rendimento médio mensal, per capita, nos domicílios com televisão
A pesquisa apresenta o rendimento médio mensal real domiciliar per capita, para domicílios com televisão. No Amazonas, o rendimento médio mensal per capita total, em domicílios com televisão, ano passado, foi de R$1.306,00. Em 2016 esse rendimento era de R$1.004,00.
Para domicílios com acesso a serviço de televisão por assinatura, o rendimento foi maior ,em 2024, quando alcançou R$ 2.088,00, melhorando em R$ 287,00 em relação a 2016 (R$1.801,00). Já nos domicílios sem acesso a serviço de televisão por assinatura, o rendimento subiu de R$ 632,00, em 2016, para R$1.058,00, em 2024.
Na Região Metropolitana de Manaus (RMM), o rendimento médio mensal per capita total em domicílios com televisão foi de R$1.539,00, em 2024, melhorando em relação a 2016 (R$1.241,00). Assim como no Amazonas, os domicílios com acesso a serviço de televisão por assinatura na RMM apresentaram rendimentos mais elevados, passando de R$1.958,00, em 2016, para R$2.776,00 em 2024. Para aqueles sem acesso a serviço de televisão por assinatura, o rendimento médio mensal per capita ficou em R$1.196,00, em 2024, aumentando em R$ 440,00 em relação a 2016 (R$756,00).

Valor não acessível do serviço de televisão por assinatura foi a maior razão, no estado, para não utilização em muitos domicílios
No Amazonas, do total de 1,2 milhão de domicílios, 924 mil não tinham acesso a televisão por assinatura. Quando a pesquisa questionou o porquê do não uso do serviço, moradores de 431 mil domicílios responderam que o serviço era caro; 419 mil disseram não ter interesse pelo serviço; 52 mil informaram outro motivo para a escolha; e 22 mil informaram que o serviço não estava disponível na área do domicílio.

Na Região Metropolitana de Manaus (RMM) do total de 853 mil domicílios com televisão, 674 mil não tinham acesso a televisão por assinatura. Quando a pesquisa quis saber as razões da não opção pelo serviço, moradores de 319 mil domicílios responderam que o serviço era caro; 298 mil disseram não ter interesse pelo serviço; 46 mil informaram outro motivo para a escolha e 10 mil informaram que o serviço não estava disponível na área do domicílio.
Tipo de televisão nos domicílios – televisores de tela fina são maioria nos domicílios amazonenses
No Amazonas, a transição para televisores de tela fina foi acentuada entre 2024 e 2016. Em 2024, no estado, a predominância da tecnologia de tela fina se consolidou, com 96,3% dos domicílios utilizando somente televisores de tela fina. Houve uma queda drástica para 3,2% nos que tinham apenas televisão de tubo e 0,6% naqueles com ambos os tipos. Em 2016, oito anos antes, 56,7% dos domicílios possuíam somente televisão de tela fina, enquanto 34,9% tinham apenas televisão de tubo e 8,5% possuíam ambos os tipos.
Na Região Metropolitana de Manaus (RMM), a adoção de televisores de tela fina também foi expressiva. Em 2024, a presença de televisores de tela fina atingiu 97,9% dos domicílios, enquanto a proporção de domicílios com somente televisão de tubo caiu para 1,7%, e aqueles com ambos os tipos representavam apenas 0,4%. Em 2016, 65,3% dos domicílios possuíam somente televisão de tela fina; 25,8% utilizavam apenas televisão de tubo e 8,9% possuindo ambos.

Domicílios/ Tablet e Microcomputador
A pesquisa da PNAD-C investigou ainda a existência de microcomputadores e tablets nos domicílios do Amazonas e da Região Metropolitana de Manaus (RMM). O resultado revela tendências e contrastes importantes entre 2024 e 2016.
Em 1,3 milhão de domicílios amazonenses, em 2024, a proporção daqueles com microcomputador ou tablet permaneceu em 31,7%, em relação a 2016. No entanto, houve uma leve variação entre as categorias: 30,4% tinham microcomputador (28,5% em 2016); 7,5% possuíam tablet (11,2% em 2016) e 6,2% tinham ambos os equipamentos (8,1% em 2016). O percentual dos domicílios que informaram não ter nenhum dos dispositivos manteve-se em 68,3% nos dois períodos de comparação.
Na Região Metropolitana de Manaus (RMM), em 2024, em um universo de 911 mil domicílios, a proporção de domicílios com microcomputador ou tablet registrou uma pequena queda para 37,6%. As percentagens específicas foram: 36,2% com microcomputador, 9,2% com tablet e 7,8% com ambos os equipamentos. A proporção de domicílios sem nenhum dos dispositivos aumentou, em relação a 2016, para 62,4%. Do total de 684 mil domicílios investigados ,em 2016, 39% possuíam microcomputador ou tablet, sendo que 35% dos domicílios tinham microcomputador, 14,1% possuíam tablet e 10,1% contavam com ambos os equipamentos. A parcela de domicílios sem esses microcomputadores ou tablet era de 61%.

Domicílios – internet
No Amazonas, a utilização da internet nos domicílios apresentou um crescimento significativo entre 2024 e 2016. Em 2024, em um universo de 1,3 milhão de domicílios, a proporção de domicílios com internet foi de 91,2%. Já a de domicílios sem acesso diminuiu para 8,8%, em relação a 2016, evidenciando uma ampla expansão da conectividade. Do total de 1 milhão de domicílios pesquisados ,em 2016, 64% possuíam acesso à internet, enquanto 36% não tinham.
Na Região Metropolitana de Manaus (RMM), a penetração da internet aumentou, em 2024. Num total de 911 mil domicílios, a utilização da internet alcançou 96,2%, enquanto a proporção de domicílios sem acesso caiu para apenas 3,8%, indicando a quase universalização do acesso à internet na RMM. Em 2016, do total de 684 mil domicílios investigados, 79,4% utilizavam a internet, mas 20,6% não tinham acesso.

Tipo de conexão
No Amazonas, a prevalência da banda larga como tipo de conexão de internet é quase universal. No ano passado, em 1,2 milhão de domicílios com internet, a banda larga estava em 99,6% deles. A banda larga fixa cresceu significativamente para 76,5% (8,3% somente fixa), enquanto a banda larga móvel teve uma leve queda para 90,9% (22,3% somente móvel). A combinação de banda larga ,fixa e móvel, aumentou para 67,8%. Para se ter uma ideia da diferença de oito anos, em termos de uso da conexão de internet, do total de 647 mil domicílios com internet, em 2016, 99,5% utilizavam banda larga. Desse total, 97,1% usavam somente banda larga, 47,7% tinham banda larga fixa (com 7,5% apenas fixa), e 91,4% utilizavam banda larga móvel (sendo 47,5% somente móvel). Por fim, 39,6% dos domicílios tinham os dois tipos de conexão.
Na Região Metropolitana de Manaus (RMM), a banda larga também dominou as conexões de internet. No ano passado, em 876 mil domicílios com internet, a banda larga alcançou quase 100%. A banda larga fixa aumentou para 81,2% (4,5% somente fixa), a banda larga móvel ficou em 95,4% (18,4% somente móvel), e a combinação de banda larga ,fixa e móvel, subiu para 76,7%.
Em 2016, nos 543 mil domicílios com internet, 99,7% utilizavam banda larga, sendo 98,6% somente banda larga. A banda larga fixa estava em 51,3% dos domicílios (5,9% somente fixa), enquanto a banda larga móvel abrangia 93,8% (44,4% somente móvel), e a combinação de ambas foi de 45,3%.

Finalidade de acesso à internet
A pesquisa da PNAD Contínua, referente ao módulo Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) também investigou a principal finalidade de uso da internet entre as pessoas, de 10 anos ou mais de idade, no estado, e identificou que do total de três milhões de pessoas que utilizaram a internet ,em 2024, 2,9 milhões fizeram uso para conversar por chamadas de voz ou vídeo; 2,7 milhões usaram para enviar ou receber mensagens de texto, voz ou imagens por aplicativos diferentes de e-mail; e 2,7 milhões utilizaram para assistir vídeos, inclusive programas, séries e filmes. Apenas 594 mil pessoas utilizaram a internet para vender ou anunciar bens e serviços, sendo esta a finalidade com menor quantitativo de pessoas.

Utilização da internet por pessoas de 10 anos ou mais
No período de referência dos últimos três meses, de um total de 3,6 milhões de pessoas, de 10 anos ou mais de idade, residentes no Amazonas, três milhões utilizaram a internet e 529 mil não utilizaram, em 2024. Na Região Metropolitana de Manaus (RMM), de um total de 2,4 milhões de pessoas residentes, 2,2 milhões utilizavam a internet, em 2024, e apenas 180 mil pessoas residentes, de 10 anos ou mais, não utilizaram.
No estado, os grupos de idades, entre as pessoas de 10 anos ou mais, que mais utilizaram a internet, ano passado, foram as pessoas nas faixas etárias de 30 a 39 anos (611 mil); de 40 a 49 anos (512 mil) e de 14 a 19 anos (399 mil). O grupo de faixa etária que menos utilizou foi o das pessoas de 10 a 13 anos (204 mil).

Na Região Metropolitana de Manaus (RMM), entre as pessoas de 10 anos ou mais, que mais utilizaram a internet, ano passado, estavam aquelas nas faixas etárias de 30 a 39 anos (451 mil); de 40 a 49 anos (392 mil) e de 60 anos ou mais (313 mil). O grupo de faixa etária que menos utilizou foi o das pessoas de 10 a 13 anos (177 mil).
Estudantes foram o grupo que menos utilizou a internet, no Amazonas, e na Região Metropolitana de Manaus
O maior uso da internet, verificado pela pesquisa da PNAD Contínua, foi por pessoas de 10 anos ou mais de idade, na condição de não estudante. Ao todo, no estado, 2,7 milhões de não estudantes utilizaram a internet ano passado, enquanto apenas 866 mil estudantes fizeram uso do recurso virtual. Na Região Metropolitana de Manaus (RMM) um total de 1,8 milhão de pessoas na mesma faixa etária e não estudantes usaram a internet. Por sua vez, apenas 565 mil estudantes fizeram uso da internet.

Considerando o nível de instrução, no estado, o maior uso da rede mundial de computadores foi feito por pessoas com o ensino médio (1,2 milhão), seguido das pessoas sem instrução e fundamental incompleto (766 mil) e pelas pessoas com formação superior completa (486 mil). O menor uso foi de pessoas com superior incompleto (162 mil). Na Região Metropolitana de Manaus, o maior uso da internet foi também por pessoas com o ensino médio (919 mil), seguido de pessoas sem instrução e fundamental incompleto (462 mil) e por pessoas, na mesma faixa etária, e superior completo (404 mil).

Na região Norte, entre um total de 14,3 milhões de pessoas estudantes ou não, de 10 anos ou mais de idade, o maior acesso à internet foi por não estudantes (10,9 milhões de pessoas), seguido pelos estudantes (3,3 milhões de pessoas), sendo 2,4 milhões da rede pública de ensino e 888 mil da rede privada de ensino.
No ensino fundamental ou EJA do ensino fundamental, da rede pública de ensino, 1,4 milhão de estudantes acessaram a internet. Na rede privada, 131 mil estudantes também acessaram a web. No ensino médio ou EJA do ensino médio, da rede pública de ensino, 842 mil estudantes acessaram a internet. Já na rede privada, foram 74 mil estudantes.
As pessoas com ensino superior, especialização, mestrado ou doutorado, da rede pública, que acessaram a internet, em 2024, somaram 250 mil. Já as pessoas, na mesma faixa etária e nos mesmos graus de ensino superior, da rede privada de ensino, somaram 683 mil.
O equipamento mais utilizado para acesso à internet, na região Norte, foi o telefone móvel celular (14,1 milhões), seguido pela televisão (6 milhões), pelo microcomputador ou tablet (3,4 milhões), pelo microcomputador (3,3 milhões) e somente pelo tablet (748 mil).
Existência de dispositivo inteligente nos domicílios do Amazonas
Entre os 1,2 milhão de domicílios amazonenses, a pesquisa, feita em 2024, verificou que em 1 milhão não havia dispositivo inteligente e em 144 mil domicílios esses dispositivos eram utilizados. Na Região Metropolitana de Manaus, do total de 876 mil domicílios, 753 mil não tinham dispositivo inteligente e em 123 mil eles eram utilizados.

Na região Norte o percentual de domicílios que usavam dispositivo inteligente, em 2024, foi de 13,2%, sendo o segundo menor entre as regiões, ficando à frente apenas do Nordeste (11,8%).

Domicílios – telefone
No Amazonas, a presença de telefones nos domicílios aumentou significativamente entre 2024 e 2016. No ano passado, em 1,3 milhão de domicílios, a posse de telefone atingiu 96,6%. Houve uma queda drástica na presença de telefone fixo convencional para 1,8%, enquanto o telefone móvel celular manteve sua alta penetração em 96,6%. A combinação de fixo e móvel também diminuiu para 1,8%, e a parcela sem telefone caiu para 3,4%. A diferença percentual do aumento, em oito anos, é vista quando se observa que no total de 1 milhão de domicílios, em 2016, 88,6% possuíam telefone, sendo 12,1% com telefone fixo convencional, 88,1% com telefone móvel celular e 11,6% com ambos. A proporção de domicílios sem telefone, naquele ano, era de 11,4%.
Na Região Metropolitana de Manaus (RMM), a posse de telefones já era elevada em 2016 e se aproximou da universalização em 2024. Do total de 684 mil domicílios, em 2016, 95,4% possuíam telefone, com 15,8% tendo telefone fixo convencional, 94,9% com telefone móvel celular e 15,3% domicílios com ambos. Apenas 4,6% dos domicílios não possuíam telefone. Em 2024, nos 911 mil domicílios da RMM, a proporção com telefone subiu para 98,5%. A presença de telefone fixo convencional reduziu para 2,4%, enquanto a de telefone móvel celular permaneceu em 98,5%. A combinação de fixo e móvel também caiu para 2,3%, e a proporção sem telefone diminuiu para 1,5%.

Quase 700 mil pessoas não possuíam telefone móvel celular
Do total de 3,6 milhões de pessoas, de 10 anos ou mais de idade, que residiam no Amazonas, ano passado, 2,9 milhões tinham posse de telefone móvel celular para uso pessoal, mas 680 mil não possuíam o equipamento. Na Região Metropolitana de Manaus (RMM), do total de 2,4 milhões de pessoas, de 10 anos ou mais, 2 milhões tinham posse de celular, mas 315 mil não tinham.
Maior quantitativo de pessoas com telefone móvel celular para uso pessoal estava na faixa etária de 30 a 39 anos
Do total de 2,9 milhões de pessoas, de 10 anos ou mais de idade, no Amazonas, o maior quantitativo daquelas com telefone móvel celular para uso pessoal estava na faixa etária de 30 a 39 anos (614 mil),seguido pelas de 40 a 49 anos (512 mil), de 50 a 59 anos (365 mil), pelas de 20 a 24 anos (336 mil), por aquelas com idades entre 20 a 24 anos (336 mil), pelas pessoas de 25 a 29 anos (334 mil ), pelas pessoas de 14 a 19 anos (330 mil), pelas de 60 anos ou mais (328 mil ) e pelas de 10 a 13 anos (101 mil ).

Rádio
No Amazonas, a presença de rádio nos domicílios teve uma leve diminuição entre 2024 e 2022. Em 2024, em 1,3 milhão de domicílios, a proporção com rádio foi de 48%, e a de domicílios sem rádio ficou em 52%. Em 2022, do total de 1,2 milhão de domicílios pesquisados, 50,4% possuíam rádio, enquanto 49,6% não tinham.
Na Região Metropolitana de Manaus (RM), a tendência de posse de rádio foi similar. Do total de 790 mil domicílios investigados em 2022, 51,1% possuíam rádio e 48,9% não tendo o aparelho. Em 2024, em um total de 911 mil domicílios, a proporção de domicílios com rádio diminuiu para 48,4%, enquanto a de domicílios sem rádio subiu para 51,6%.









