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Ferramenta para analisar mel garante qualidade e autenticidade ao produto brasileiro

Por meio de Inteligência Artificial, instrumento rastreou origem e espécie de abelhas produtoras de méis com acurácia de 98%

Redação por Redação
12 de janeiro de 2024
em Meio Ambiente
Formas de adulterar o mel foram se sofisticando ao longo do tempo, exigindo novas estratégias de avaliação – Arte: Jornal da USP

Formas de adulterar o mel foram se sofisticando ao longo do tempo, exigindo novas estratégias de avaliação – Arte: Jornal da USP

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Em 2022, o Brasil se configurou como o sétimo maior exportador de mel do mercado mundial. Registrando um aumento de 9,5% em comparação com 2021, 61 mil toneladas do produto foram produzidas em solo nacional em 2022, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O produto é o terceiro que mais sofre adulterações em sua composição no mundo, atrás apenas do leite e do azeite de oliva. São alterações que acabam prejudicando sua qualidade e valor nutricional, além de abrir brechas para flutuações de preço, o que afeta o desempenho dos méis brasileiros. Por isso, há uma demanda pelo desenvolvimento de instrumentos que possam contribuir para garantir a qualidade e agregar valor aos méis nacionais.

Pesquisadores do Centro de Energia Nuclear na Agricultura (Cena) da USP, em Piracicaba, construíram uma ferramenta que, baseada em técnicas químicas, pode atestar os méis de abelhas nativas, além de rastrear sua origem e espécie produtora, a fim de garantir sua autenticidade. Para isso, a pesquisadora utilizou de uma Inteligência Artificial (IA) de predição, que viabilizou o acesso a essas informações com uma acurácia de até 98%.

Nandà Luccâs – Foto: Arquivo pessoal

“Os métodos de adulteração foram se sofisticando ao longo do tempo. Os testes e protocolos que temos hoje ainda permitem que essas alterações aconteçam por conta de algumas lacunas. É preciso investigar e tentar entender quais são os atributos intrínsecos do mel para atestar a qualidade do produto”, explica Nandà Luccâs, doutora pelo Cena, ao Jornal da USP.

A primeira etapa consistiu no desenvolvimento de um material de controle in house, uma amostra desenvolvida pelo próprio laboratório destinada exclusivamente a dar suporte em pesquisas. Assim, foi possível estabelecer parâmetros quantitativos para identificar os elementos químicos, comparar resultados e desenvolver um protocolo de liofilização do mel – a desidratação do produto, o que garante o sucesso da análise.

Para quantificar os compostos da iguaria, foram utilizados dois métodos: análise por ativação neutrônica (NAA), que usa a energia nuclear para bombardear a amostra com nêutrons, induzindo reações nucleares nos núcleos dos elementos presentes; e por espectrometria de massas (TQ-ICP-MS), que consiste em detectar os íons dos elementos químicos presentes em uma solução de méis.

Os cientistas investigaram duas espécies de abelhas: a Tetragonisca angustula, conhecida como Jataí e que não apresenta ferrão, e a Apis mellifera spp, que possui o órgão. Foram mais de 300 amostras de méis coletados do Cerrado e da Mata Atlântica. Ao final, 35 elementos químicos foram detectados. “Foi possível observar que méis de Apis, quando comparado com os de Jataí ou com os de outras sem ferrão, têm uma concentração mineral inferior. Para alguns elementos, inclusive, os de Jataí apresentavam o dobro ou triplo da concentração de alguns desses minerais”, diz Nandà Luccâs.

Abelha T. angustula em voo na entrada de cera de sua colmeia – Foto: Bibafu/Wipedia/CC BY-SA 3.0

Fonte: Jornal da USP

 

Tags: FerramentaMelUSP

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