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Número de unidades locais empresariais e de pessoal ocupado cresce no Amazonas, mas salários diminuem, em 2020

As estatísticas são do Cadastro Central de Empresas – Cempre, relativas a 2020

Redação por Redação
24 de junho de 2022
em Economia
Foto: Divulgação/Jucea

Foto: Divulgação/Jucea

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No Amazonas, o número de unidades locais de empresas e outras organizações cresceu 6,0%; o número de pessoas ocupadas, 1,1%; de assalariados, 0,7%; e o de sócios-proprietários, teve alta de 6,9%, em 2020, primeiro ano da pandemia de Covid-19, frente ao ano anterior.

Contudo, o valor dos salários e outras remunerações caiu 4,1%; o salário médio mensal sofreu redução de 3,0% e salário médio mensal (salário mínimo), queda de 2,3%, em relação a 2019. As estatísticas são do Cadastro Central de Empresas – Cempre, relativas a 2020, e divulgadas hoje (23), pelo IBGE.

O Cadastro Central reúne informações cadastrais e econômicas de empresas e outras organizações presentes no Brasil com CNPJ. A atualização é realizada, anualmente, a partir das informações provenientes do IBGE e da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, e abrangem dados do Brasil, Unidades da Federação e municípios.

Para a divulgação das Estatísticas do Cempre 2020, foram selecionadas somente as unidades ativas no ano de referência, com endereço de atuação no Brasil e com fundação até 31 de dezembro de 2020. Em virtude de a maior parte dos Microempreendedores Individuais (MEIs) serem desobrigados de preenchimento dos registros administrativos da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho, eles são desconsiderados das estatísticas do Cempre. Os dados da pesquisa podem ser acessados pelo Sidra e também na Agência IBGE notícias.

*Unidades locais: endereço de atuação da empresa ou outra organização que ocupa, geralmente, uma área contínua, na qual são desenvolvidas uma ou mais atividades econômicas, identificado pelo número de ordem da inscrição no CNPJ.

Mais unidades locais e pessoas ocupadas

Em 2020, o número de unidades locais de empresas e outras organizações cresceu 6,0% em relação a 2019, no Amazonas, o que representa 2.316 unidades a mais, em um universo de 40.905. Esta é a maior quantidade de unidades locais da série histórica da pesquisa. Anteriormente, o maior número de unidades locais no Estado foi registrado em 2013, 40.205.

Em relação aos Estados da Região Norte, o Amazonas é o 2º do ranking em número de unidades locais, com 40.905, ficando somente atrás do Pará, que contabilizou 88.955 (9,0% de alta em relação ao ano anterior). Após o Amazonas, o Estado com maior número de unidades locais foi Rondônia, com 38.149, em 2020.

Em dez anos, o número de unidades locais de empresas no Amazonas cresceu de 36.602 para 40.905, 4.303 unidades a mais. Anteriormente, o Estado só havia chegado a um número superior a 40 mil unidades locais no ano de 2013 (40.205).

Em 2020, Manaus tinha 30.567 unidades locais. Depois da capital do Estado, Itacoatiara é o município do interior do Amazonas que apresentou maior número de unidades locais (921). O município foi seguido por Manacapuru e Parintins, que apresentaram 714 e 712 unidades locais, respectivamente. Na 5ª posição, ficou Humaitá, com 673 unidades locais.

De 2019 para 2020, Manaus ganhou 1.786 unidades locais, enquanto municípios como Manicoré, Maués, Presidente Figueiredo e São Gabriel da Cachoeira perderam unidades locais.

Na análise dos últimos dez anos, observa-se que, em 2020, Manaus chega pela primeira vez a um número que ultrapassa 30 mil unidades locais de empresas (30.567). Em 2013, Manaus havia alcançado o número de 28.442, mas o número de unidades caiu nos anos seguintes, para voltar a crescer em 2019 e 2020.

Os cinco municípios do Amazonas com maior número de unidades locais em 2020 foram Manaus (30.567), Itacoatiara (921), Manacapuru (714), Parintins (712) e Humaitá (673). Em contrapartida, os municípios do Amazonas que apresentaram os menores números de unidades locais foram Caapiranga (18), Guajará, Ipixuna e Tapauá, todos com 28 unidades locais.

Número de pessoas ocupadas também cresce nas unidades locais

Em 2020, no Amazonas, assim como o número de unidades locais, o número de pessoas ocupadas também cresceu, 1,1% (7.257 pessoas ocupadas a mais), frente a 2019, totalizando 648.699, sendo 605.077 como assalariados e 43.622 na condição de sócio ou proprietário.

Em relação à Região Norte, o Amazonas é o 2º Estado com maior número de ocupações em unidades locais de empresas, e possuía 22,2% de participação do total da Região. O 1º é o Pará, com 1,2 milhão de pessoas ocupadas e 41,6% de participação.

Os municípios do Amazonas com maiores números de pessoas ocupadas nas unidades locais foram Manaus (562.003), Itacoatiara (10.118), Coari (6.991), Parintins (6.989) e Tefé (6.447). Em compensação, os municípios com menos pessoas ocupadas em unidades locais de empresas foram Santa Isabel do Rio Negro (270), Itapiranga (306) e Ipixuna (343).

Considerando altas e quedas no número de ocupações, Coari e, também, Manacapuru apresentaram queda de mais de mil pessoas ocupadas em unidades locais, de 2019 para 2020. Por outro lado, Tefé ganhou 362 ocupações e Itacoatiara, 212.

Entre 2011 e 2020, observa-se que, apesar das oscilações no número de pessoas ocupadas em unidades locais, houve alta no Brasil (de 52,17 para 52,7 milhões), na Região Norte (de 2,78 milhões para 2,92 milhões) e no Amazonas (de 631.706 mil para 648.699 mil). No entanto, em Manaus, houve queda, de 534.677 mil para 526.003 mil pessoas ocupadas em unidades locais de empresas.

Salários

Em 2020, no Amazonas, o total de salário médio mensal (R$ 2.927,34) caiu 3,0%, em relação a 2019. Já os salários e outras remunerações somaram R$ 23,05 bilhão, no Estado; queda de 4,1%, em 2020.

O Amazonas apresentou o quarto maior salário médio mensal (2,8 salários mínimos), numa comparação entre os sete Estados da Região Norte. Os maiores salários registrados foram os do Amapá (3,7 salários), Roraima (3,1 salários), e Acre (2,9 salários). Rondônia possuía o menor salário médio mensal (2,6 salários).

Ranking de salários médios mensais

Presidente Figueiredo foi o município do Amazonas com maior salário médio mensal (3,1 salários mínimos), de acordo com o Cadastro Central de Empresas 2020. Na 2ª posição, aparece a capital, Manaus (3,0 salários mínimos), e, em seguida, Coari, com salário médio de 2,9 salários mínimos.

Em Manaus, o salário médio mensal subiu R$ 77,52, entre 2019 e 2020, alcançando 3.168,21. No entanto, observando o valor do salário médio mensal em salários mínimos, observa-se que o valor caiu em Manaus, de 3,1, em 2019, para 3,0, em 2020.

Considerando os cinco maiores salários do Estado, Silves foi o município com maior alta, partindo de 1,9 salários mínimos em 2019, para 2,2, em 2020. Coari também apresentou alta (de 2,7 para 2,9 salários mínimos). Entre os salários que sofreram queda, aparecem, entre outros, Presidente Figueiredo (de 3,2 para 3,1) e Manaus (3,1 para 3,0). Os municípios do Amazonas que tiveram os menores salários médios foram Japurá e Maraã, com 1,3 salários mínimos.

Em dez anos, houve queda nos salários médios mensais, em salários mínimos, tanto no Brasil quanto na Região Norte, e também no Amazonas e no município de Manaus. No Brasil, o salário médio mensal partiu de 3,3, em 2011, para 2,9, em 2020; na Região Norte, de 3,1 para 2,9; no Amazonas, de 3,2 para 2,8, e em Manaus, de 3,4 para 3,0.

Perfil das atividades CNAE no Estado

No Amazonas, em 2020, a atividade econômica com maior número de unidades locais de empresas e outras organizações foi o Comércio; reparação de veículos automotores e bicicletas, com o total de 17.552, que representa 42,9% das unidades locais do Estado. De 2019 para 2020, houve crescimento de 6,0% no número de unidades do setor.

Outros setores com maiores números de unidades locais foram as Atividades administrativas e serviços complementares, com 2.871 unidades locais ou 7,0% do total, no Estado, e as Atividades profissionais, científicas e técnicas, com 2.708 unidades ou 6,6% do total no AM.

O setor de Atividades imobiliárias foi o que teve maior crescimento de unidades locais nesse período, com avanço de 14,9%, no Estado. As atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados também cresceram consideravelmente (14,7%).

A Administração pública, defesa e seguridade social foi o setor CNAE que registrou o maior número de pessoas ocupadas, no Amazonas, com o total de 133.401 (22,0% do total); seguido pela Indústrias de Transformação (95.822 ou 15,8% do total) e pelo Comércio; reparação de veículos automotores e bicicletas (95.434 ou 15,8% do total).

O segmento de Água, esgoto, atividades de gestão de resíduos e descontaminação, por sua vez, teve o maior saldo de crescimento de pessoas ocupadas no setor (23,1% a mais) entre 2019 e 2020, enquanto o setor de Eletricidade e Gás, a maior queda nas ocupações (-23,1%).

Os maiores salários médios mensais foram pagos no setor de Indústria Extrativa (R$ 11.208,40) e os menores na Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (R$ 1.220,46).

Natureza jurídica

A pesquisa revela também a natureza jurídica das 40.905 unidades locais das atividades econômicas do Estado. As entidades empresariais tiveram crescimento de 6,8% de 2019 para 2020, e totalizaram 37.027 unidades, que representavam 90,5% do total de atividades econômicas do Amazonas. As entidades sem fins lucrativos totalizaram 8,6%, ou 3.508 unidades, com variação negativa (-0,8%) de 2019 para 2020; e as unidades de administração pública totalizaram 0,9% das atividades, com 370 unidades e variação de -1,9%, no período.

Porte

A análise de porte das empresas e outras organizações do Cadastro Central de Empresas considera, neste tópico, quatro faixas de pessoal ocupado total: 0 a 9 pessoas, 10 a 49 pessoas, 50 a 249 pessoas e 250 pessoas ou mais. Em 2020, no Amazonas, do total de empresas e outras organizações, 83,6% tinham até 9 pessoas ocupadas; 5.303%, 10 a 49 pessoas; 2,6%, 50 a 249 pessoas; e 0,9%, 250 pessoas ou mais.

Apesar do predomínio daquelas de menor porte na estrutura empresarial amazonense, as empresas e outras organizações com 250 pessoas ou mais obtiveram a maior participação na variável econômica: pessoal ocupado assalariado (58,9%).

Atividades nos cinco municípios com mais unidades locais do Amazonas

Manaus

Em Manaus, havia 30.567 unidades locais de empresas e outras organizações, em 2020. As principais atividades do município eram: a) comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas (11.742 unidades locais), b) atividades administrativas e serviços complementares (2.607 unidades) e c) atividades profissionais, científicas e técnicas (2.468).

Na capital do Estado, havia 526.003 pessoas ocupadas em unidades locais de empresas e outras organizações, em 2020. As principais atividades com pessoal ocupado eram: a) comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas (95.435 pessoas ocupadas); b) indústrias de transformação (92.792 pessoas ocupadas) e c) educação (64.866 pessoas ocupadas).

Itacoatiara

Em Itacoatiara, havia 921 unidades locais de empresas e outras organizações, em 2020. As atividades com maiores números de unidades locais do município eram: a) comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas (481 unidades locais), b) outras atividades de serviços (79) e c) transporte, armazenagem e correio (54).

No município, havia 10.118 pessoas ocupadas em unidades locais de empresas e outras organizações, em 2020. As principais atividades com pessoal ocupado eram: a) administração pública, defesa e seguridade social (4.429 pessoas ocupadas); b) comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas (1.906 pessoas ocupadas), e c) indústrias de transformação (1.157).

Manacapuru

Em 2020, havia 721 unidades locais de empresas e outras organizações, em Manacapuru. As atividades com maiores números de unidades locais do município eram: a) comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas (388 unidades locais), b) indústrias de transformação (65 unidades locais) e c) outras atividades de serviços (42 unidades locais).

No município, havia 6.175 pessoas ocupadas em unidades locais de empresas e outras organizações, em 2020. As principais atividades com pessoal ocupado eram: a) administração pública, defesa e seguridade social (2.917 pessoas ocupadas); b) comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas (1.634 pessoas ocupadas), e c) indústrias de transformação (673).

Parintins

Em 2020, havia 712 unidades locais de empresas e outras organizações, em Parintins. As atividades com maiores números de unidades locais do município eram: a) comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas (452 unidades locais), b) indústrias de transformação (41 unidades locais) e c) saúde humana e serviços sociais (38 unidades locais).

No município, havia 6.989 pessoas ocupadas em unidades locais de empresas e outras organizações, em 2020. As principais atividades com pessoal ocupado eram: a) administração pública, defesa e seguridade social (3.562 pessoas ocupadas); b) comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas (2.000 pessoas ocupadas), e c) saúde humana e serviços sociais (282).

Humaitá

Em 2020, havia 673 unidades locais de empresas e outras organizações, em Humaitá. As atividades com maiores números de unidades locais do município eram: a) comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas (339 unidades locais), b) saúde humana e serviços sociais (79 unidades locais) e c) indústrias de transformação (48 unidades locais).

No município, havia 3.438 pessoas ocupadas em unidades locais de empresas e outras organizações, em 2020. As principais atividades com pessoal ocupado eram: a) comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas (1.285 pessoas ocupadas); b) administração pública, defesa e seguridade social (1.155 pessoas ocupadas) e c) transporte, armazenagem e correio (201).

Tags: AmazonasCNPCNPJEmpresaIBGEPandemia

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