Até 2025, o mercado de vídeos on demand no mundo deve girar em torno de U$ 87,1 bilhões, segundo pesquisa da Fortune Business Insights. Um componente importante dessa projeção são as redes 5G que, apesar do alcance limitado hoje, prometem se tornar onipresentes a partir de 2020, em países como Coreia do Sul, Cingapura, Filipinas, Alemanha e até Brasil.
Desde que os usuários começaram a consumir streaming de vídeos e jogos on-line em smartphone, a necessidade de velocidade rápida para download passou a ser um indicador de qualidade da experiência móvel de vídeo. Por isso, uma certa pressão sobre a capacidade 4G e bastante expectativa em relação à tecnologia 5G.
Até 2025, o mercado de vídeos on demand no mundo deve girar em torno de U$ 87,1 bilhões, segundo pesquisa da Fortune Business Insights. Um componente importante dessa projeção são as redes 5G que, apesar do alcance limitado hoje, prometem se tornar onipresentes a partir de 2020, em países como Coreia do Sul, Cingapura, Filipinas, Alemanha e até Brasil.
Desde que os usuários começaram a consumir streaming de vídeos e jogos on-line em smartphone, a necessidade de velocidade rápida para download passou a ser um indicador de qualidade da experiência móvel de vídeo. Por isso, uma certa pressão sobre a capacidade 4G e bastante expectativa em relação à tecnologia 5G.
O que também ganha protagonismo na experiência de vídeo on-line e alimenta o crescimento significativo do mercado on demand é a produção de conteúdo de nicho, seja para fins educativos, informativos, de entretenimento ou para levar o usuário a comprar.
Por causa de uma imensa concorrência que se trava espontaneamente pelo volume de vídeos, os creators vão além com o propósito de produzir materiais autênticos, diferenciados em suas edições, nos temas e produtos promovidos e, obviamente, na qualidade de interação social.
Observando bem esse apelo da produção de vídeos on-line ao longo dos últimos anos, não é de se admirar que o YouTube, uma das principais plataformas de vídeos do mundo, alcance mais de 90% do público on-line nos Estados Unidos, só em 2019.