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Unicef: 2024 foi um dos piores anos na história do Fundo para crianças em conflito

Agência da ONU diz que esse não pode ser o “novo normal” quando mais menores estão vivendo em áreas de conflito e violência e sendo forçados a fugir de suas casas; um em cada seis vive nessas condições

Redação por Redação
1 de janeiro de 2025
em Mundo
A OIT afirma que o trabalho forçado gera lucros de US$ 236 bilhões por ano - Foto: UNICEF

A OIT afirma que o trabalho forçado gera lucros de US$ 236 bilhões por ano - Foto: UNICEF

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O Fundo das Nações Unidas para a Infância, Unicef, afirmou que o mundo tem 473 milhões de crianças vivendo em áreas afetadas por conflitos. Isso representa uma em cada seis.

Na análise “Não é o novo normal”, a agência da ONU diz que 2024 foi um dos piores anos da história do Unicef para crianças em conflito.

Tendências e dados

Em comunicado, divulgado neste sábado, a agência revela que o impacto dos combates sobre as crianças no mundo atingiu níveis arrasadores e possivelmente recordes este ano.

O Unicef chegou à conclusão após fazer uma revisão dos dados mais recentes e das tendências prevalentes em todo o globo.

Atualmente, mais crianças estão vivendo em áreas de conflitos e guerras e sendo forçadas a fugir de suas casas por causa da violência. Um número recorde de menores tiveram seus direitos violados, foram mortos ou feridos.

A agência da ONU alerta ainda para a situação de crianças que ficaram fora da escola, perderam prazos de vacinação e sofreram de desnutrição aguda em meio a conflitos e guerras.

Serviços essenciais com água e saúde interrompidos por conflitos

O Unicef acredita que a quantidade de menores nessa situação deve aumentar. Os conflitos causam quase 80% de todas as necessidades humanitárias ao redor do mundo, interrompendo o acesso a serviços essenciais como água segura, alimentos e cuidados de saúde.

O mundo experimenta atualmente o número mais alto de conflitos desde a Segunda Guerra Mundial, que terminou há quase 80 anos. Por isso, a porcentagem de crianças vivendo em áreas de combates quase dobrou passando de 10% na década de 1990 para quase 19% hoje.

Até o fim do ano passado, havia 47,2 milhões de menores vivendo fora de suas casas por causa de violência e conflito.  Este ano, com as tendências apontando para mais deslocamentos em áreas como Haiti, Líbano, Mianmar, Estado da Palestina e Sudão, a situação se intensificou.

Um terço da população na pobreza em áreas de conflito

Hoje, as crianças somam 30% da população global. Mas quando o tema é refugiado, elas contabilizam quase 40% desse grupo e 49% do total de deslocados internos no mundo.

Já em países afetados por conflitos, a média é de mais de um terço da população vive na pobreza com 34,8% se comparado a um pouco mais de 10% em áreas não afetadas por conflitos e guerras.

A diretora-executiva do Unicef, Catherine Russell, afirma que 2024, em quase todas as mensurações, aparece como um dos piores anos na história tanto em termos de número de crianças afetadas como no nível do impacto que ocorre sobre a vida de cada uma delas.

Geração inteira de crianças como efeito colateral

Para ela, não se pode permitir que uma geração inteira de crianças se torne um “efeito colateral” das guerras desenfreadas do mundo.

De acordo com os últimos dados de 2023, a ONU verificou 32.990 violações graves contra 22.557 crianças, o maior número desde que o mandato do Conselho de Segurança começou.  Milhares foram mortas ou feridas em Gaza e na Ucrânia. A ONU também apurou mais ferimentos e mortes entre crianças nos primeiros nove meses deste ano que em todo o ano de 2023.

A situação de mulheres e meninas é especialmente preocupante. Há relatos massivos de estupros e violência sexual em áreas de conflito. No Haiti, somente este ano, houve uma subida de 1.000% em incidentes de violência sexual contra crianças.

O Unicef lembra que em contextos de conflitos armados, as crianças com deficiência tendem a estar mais expostas a violência e violação de direitos.

Destruição perto das escolas

A educação também é interrompida em áreas de conflito. Mais de 52 milhões de menores afetados por conflito podem estar fora das salas de aula.

Na Faixa de Gaza, por exemplo, e no Sudão, uma porção grande de alunos perderam mais de um ano letivo. Já em países como Ucrânia, República Democrática do Congo e Síria, os colégios foram danificados, destruídos ou passaram a servir a outros fins. Com isso, milhões de crianças não puderam estudar.

Um outro problema grave é a destruição da infraestrutura e a insegurança perto das escolas. A malnutrição entre crianças em áreas de conflito aumentou para níveis alarmantes. No Sudão, as condições de fome foram determinadas em Norte Darfur, a primeira desde 2017. Este ano, mais de meio milhão de pessoas em cinco países afetados por conflito estão vivendo na situação mais extrema de insegurança alimentar.

Surtos de sarampo, pólio e crianças sem vacinas

Uma outra área de destruição por conflitos e guerras é o acesso de crianças a serviços críticos de saúde. Quase 40% de menores sem vacinação ou com vacinas abaixo do necessário vivem em países que estão parcialmente ou inteiramente afetados por combates.

Surtos de sarampo, poliomielite e outras crises de saúde ocorrem devido às condições precárias de tratamento e prevenção sem falar no impacto à saúde mental das crianças com casos de depressão, pesadelos, medos e comportamento agressivo.

Por último, 2024 foi o mais mortal para trabalhadores humanitários com 281 mortes em todo o mundo

O Unicef pediu a todas as partes em conflitos e guerras que tomem medidas decisivas para proteger as crianças que têm sua infância roubada pelas condições terríveis assegurando que os direitos delas sejam protegidos na direção de um futuro melhor.

Tags: CriançasManausMundonotíciasONUPortal AMportalamSarampoSurtosUnicefVacinas

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