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Relatório destaca resiliência de Cabo Verde a choques globais externos

Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento, Unctad, listou ainda África do Sul, Botswana, Ilhas Maurício e Marrocos em estudo sobre tendências da economia na África

Redação por Redação
12 de fevereiro de 2025
em Mundo
Foto: Pnud/Projecto Vitó Association

Foto: Pnud/Projecto Vitó Association

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Como as economias africanas podem fortalecer resiliência para lidar com os riscos de choques interligados em áreas como política, economia, energia, tecnologia e clima.

O continente foi atingido fortemente por várias crises internacionais incluindo a pandemia da Covid-19 e a guerra na Ucrânia.

Altas taxas de dívida pública

No relatório sobre o “Desenvolvimento Econômico da África 2024: Desbloqueando o Potencial Comercial da África”, divulgado nesta segunda-feira, a agência da ONU sobre Comércio e Desenvolvimento, Unctad, analisa como a dependência de mercados externos, altas taxas de dívida pública, e uma infraestrutura fraca estão aumentando as vulnerabilidades das nações africanas.

Dos países de língua portuguesa, Cabo Verde é o único que aparece no estudo como um dos maiores níveis de resiliência para enfrentar choques globais. As outras nações são: África do Sul, Botswana, Ilhas Maurício e Marrocos.

Todos os seis países do continente, que têm o português como língua oficial, integram a lista de vulnerabilidade em conectividade

Quando o tema é vulnerabilidade em energia, apenas Moçambique aparece na relação dos lusófonos africanos. Já as Ilhas Seychelles são o único país com vulnerabilidade climática, a nação não informou índices de outras áreas.

A Unctad afirma que é preciso diversificar as economias integrando as cadeias de abastecimento de alto valor e melhorando as condições de negócios especialmente para pequenas empresas.

Reformas econômicas para um potencial de US$ 3,4 trilhões

Para a agência da ONU, é preciso reforçar o comércio interafricano assim como os investimentos estratégicos em transporte e infraestrutura tecnológica. Reformas econômicas ousadas e um melhor uso de ferramentas financeiras inovadoras se somam à lista de sugestões.

A meta é reduzir a dependência de mercados externos expandindo as redes de comércio e aproveitando o dividendo demográfico do continente, que concentra uma grande quantidade de jovens. O potencial da Área Continental Africana de Livre Comércio é avaliado em US$ 3,4 trilhões em meio a recursos abundantes e mercados em crescimento.

A secretária-geral da Unctad, Rebeca Grynspan, afirma que é preciso aumentar a resiliência dos países africanos em seis áreas: política, econômica, demográfica, energética, climática e tecnológica.

Umas das preocupações da agência é o número de golpes de Estado na África e dos casos de enfraquecimento das instituições democráticas, além de desafios de governança. O continente também é dependente de combustíveis fósseis e está sob pressão de movimentos migratórios além de dívidas altas e inflação.

Abismo digital, desastres naturais e 220 golpes de Estado

Temperaturas extremas e um sistema agrícola sensível a mudanças climáticas também são barreiras assim como o chamado abismo digital. Desde 1950, a África foi palco de 220 das 492 tentativas de golpe de Estado em todo o mundo.

Em 2023, quase metade de todos os países africanos tinham uma dívida externa que ultrapassava 60% de seu Produto Interno Bruto, PIB. Os governos estavam gastando mais com o gerenciamento da dívida do que com saúde e educação. Menos da metade de todos os africanos têm acesso à energia elétrica.

A Unctad lembra que entre 2022 e 2023, a África registrou um crescimento econômico forte e aumentou seu apelo de comércio e investimentos. Entre 2000 e 2010, a economia do continente estava crescendo mais que o resto do globo a uma taxa de 4,8% anuais enquanto o mundo fechava em 3,1%.

Boom de comodities e volatilidades

Mas com o desaquecimento econômico entre 2011 e 2020, os países africanos diminuíram o ritmo ainda que permanecessem com taxas de crescimento maiores que o resto do globo.

Essa performance está ligada a booms de preços de comodities. Mais da metade das nações africanas dependem de petróleo, gás natural e outros minerais para pelo menos 60% de sua pauta de exportações.

Para a Unctad, o continente precisa de estabilidade macroeconômica com reformas fiscais. Os governos também devem reduzir a dependência de empréstimos externos, diversificar fontes de receitas e fortalecer suas instituições.

Ainda que o mercado interafricano seja uma proposta viável ele só responde por 16% do comércio total da região. Mais da metade de todas as importações e exportações do continente estão associadas a apenas cinco economias e todas estão fora da África.

Quênia, Nigéria e África do Sul entre maiores economias

Poucas das maiores economias da região: Quênia, Nigéria e África do Sul dominam como usuários e fornecedores de bens de valor acrescentado deixando as redes de produção regional vulneráveis a turbulências nos mercados.

A Unctad lembra que as empresas pequenas e médias fornecem 80% de todos os empregos do continente, mas permanecem propensas a choques econômicos. A dependência de fontes de energia fósseis são outro grande desafio. Em 2023, os investimentos em energia renovável totalizaram US$ 15 bilhões, apenas 2.3% do montante global.

A agência recomenda que os países africanos empreguem uma espécie de lente da vulnerabilidade para monitoras metas fiscais e os impactos dos choques.

Mercado regional e financiamento comercial

Além disso, é preciso otimizar a política monetária moldando requisitos de capital e liquidez para estabilizar os sistemas financeiros e mitigar os riscos sistêmicos.

A Unctad também propõe a implementação de financiamento comercial de emergência criando cadeias de abastecimento e comércio para apoiar empresas durante choques.

É preciso ainda promover a manufatura local usando os incentivos fiscais e empréstimos com juros baixos para alavancar a industrialização e a produção focada no mercado regional entre outras propostas.

Tags: África do SulBotswanaCabo VerdechoquesIlhas MaurícioMundoONURelatório

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