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Volume de serviços no Amazonas alcança 2% em agosto

Redação por Redação
15 de outubro de 2024
em Economia
Foto: © Tânia Rêgo/Agência Brasil

Foto: © Tânia Rêgo/Agência Brasil

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Em agosto, o índice de volume de serviços no Amazonas apresentou uma recuperação de 2,0% em comparação ao mês anterior, revertendo a queda de 0,2% observada em julho. No entanto, em relação ao mesmo mês do ano anterior, o crescimento desacelerou de 9,7%, em julho, para 8,3% em agosto. A variação acumulada no ano subiu para 7,1%, em comparação a 7,0% de julho. O acumulado em 12 meses também registrou uma alta, passando de 3,2% para 3,8%, mostrando um desempenho mais consistente no setor de Serviços ao longo dos últimos doze meses. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada, hoje, 11, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A partir de agora , na PMS, o IBGE passa a medir e divulgar ,também, mensalmente o Índice das Atividades Turísticas (IATUR) , como parte da PMS.

Na análise regional, na passagem de julho para agosto, 20 das 27 unidades da federação (UFs) tiveram queda na receita real de serviços, acompanhando a retração observada no resultado nacional. Entre os locais que apontaram taxas negativas, nesse mês, os impactos mais importantes foram do Distrito Federal (-9,4%) e do Rio de Janeiro (-1,6%), seguidos por Minas Gerais (-1,1%), Goiás (-2,3%), São Paulo (-0,1%) e Pará (-2,7%). Em contrapartida, Mato Grosso (2,1%) e Bahia (1,2%) exerceram as principais influências positivas do mês.

 Nacionalmente, os setores mais impactados negativamente foram Serviços de Informação e Comunicação (exibições de cinema); Transportes (correio); Transporte Aéreo (transp.e serviços aux.aos transportes e correio); Serviços de Informação e Comunicação (telecomunicações); e Serviços profissionais administrativos e complementares (atividades jurídicas). Os impactos positivos ficaram com Outros serviços (soluções de pagamentos eletrônicos); Outros serviços (corretoras de títulos e valores mobiliários); e Serviços prestados às famílias (serviços de bufê e catering).

Mês/mês imediatamente anterior

Na comparação com as Unidades da Federação, o Amazonas (2%) ocupou o segundo lugar no ranking, só perdendo para o Mato Grosso (2,1%). Os estados com piores desempenhos foram Distrito Federal (-9,4%), Sergipe (-4,5%) e Rio Grande do Norte (-4,4%).

 Entre os estados do Norte, o Amazonas foi o que teve melhor resultado no volume e serviços (2%), seguido por Tocantins (0,8%), Amapá (sem variação), Rondônia (-1,2%), Roraima (-2,6%), Pará (-2,7%) e Acre (-3,5%).

Variação mês/mesmo mês do ano anterior

 No confronto interanual o estado, com 8,3%, foi o segundo no país, em volume de serviços, ficando atrás apenas de Sergipe, que liderou com variação de 10%. O Piauí foi o terceiro em volume de serviços com um percentual de 8,2%. Os piores desempenhos, na comparação de agosto de 2024 com agosto de 2023, ficaram com Rio Grande do Sul (-15,7%), Mato Grosso do Sul (-14,4%) e Mato Grosso (-12,1%). Frente ao resultado nacional (1,7%), o estado ficou melhor em 6,6 pontos percentuais (p.p.).

Na comparação com agosto de 2023, houve crescimento em 18 UFs, com as contribuições positivas mais importante vindas de São Paulo (4,3%), Rio de Janeiro (1,9%), Santa Catarina (5,7%), Bahia (3,5%), Amazonas (8,3%), Espírito Santo (6,0%) e Paraná (1,6%).

Variação acumulada no ano

O índice de agosto, no estado, da variação acumulada no ano, ficou em 7,1%, colocando o Amazonas na primeira posição do ranking do país, seguido por Santa Catarina (5,6%) e Espírito Santo (5,4%). Os piores desempenhos, no acumulado do ano, ficaram com Mato Grosso (-9,1%), Rio Grande do Sul (-7,4%) e Mato Grosso do Sul (-5,9%). O resultado do Amazonas ficou melhor em 4,4 pontos percentuais que o índice nacional, em agosto.

Variação acumulada em 12 meses

Com 3,8% ,no acumulado em 12 meses, o Amazonas se posicionou entre os 10 estados com melhores resultados em volume de serviços, no mês de agosto, ocupando a sétima posição. As maiores variações ficaram com Paraná (5,7%), Tocantins (5,7%) e Santa Catarina (5%). Já os resultados mais fracos foram dos estados de Roraima (-5,7%), Rio Grande do Sul (-4,9%) e Mato Grosso (-2,3%). Na comparação com o índice do Brasil o estado ficou melhor em 1,9 ponto percentual (p.p.)

Novo índice – IATUR 

O IBGE passa a divulgar a série de índices de volume e de receita nominal do Índice de Atividades Turísticas (IATUR), com e sem ajuste sazonal. O índice será divulgado com retroativos a janeiro de 2011.

Em termos de representação geográfica, o Índice de Atividades Turísticas (IATUR) está disponível para Brasil e as seguintes Unidades da Federação: Amazonas, Pará, Ceará, Rio Grande do Norte, Pernambuco, Alagoas, Bahia, Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Mato Grosso, Goiás e Distrito Federal, sem a desagregação por atividades que compõem o índice.

O Índice de volume das atividades turísticas no Amazonas apresentou variações significativas ao longo de 2024. Em janeiro, houve um crescimento expressivo de 12,3%. Contudo, nos meses seguintes, o setor passou por flutuações, com uma queda de 4,0% em março e um aumento de 7,4% em abril. Em maio, o índice voltou a recuar (-3,3%), mas se recuperou em junho (3,0%) e julho (1,4%). No entanto, em agosto, o índice voltou a cair, registando uma queda de 1,9% em relação a julho, indicando uma desaceleração nas atividades turísticas na reta final.

Em agosto de 2024, no país, o índice de atividades turísticas apontou estabilidade (0,0%) frente ao mês imediatamente anterior, após ter recuado 0,8% em julho. Com isso, o segmento de turismo se encontra 6,9% acima do patamar de fevereiro de 2020 e 0,8% abaixo do ponto mais alto da série, alcançado em fevereiro de 2014. Regionalmente, houve um maior número de locais com retração (11 dos 17 pesquisados). As influências negativas mais relevantes ficaram com São Paulo (-0,8%) e Rio de Janeiro (-2,1%), seguidos por Minas Gerais (-1,7%) e Pará (-7,9%). Em sentido oposto, Rio Grande do Sul (8,0%) liderou os ganhos nas atividades turísticas, seguido por Santa Catarina (2,3%), Distrito Federal (2,1%) e Paraná (1,3%).

Mais sobre a Pesquisa Mensal de Serviços (PMS)

A PMS produz indicadores que permitem acompanhar o comportamento conjuntural do setor de serviços no país, investigando a receita bruta de serviços nas empresas formalmente constituídas, com 20 ou mais pessoas ocupadas, que desempenham como principal atividade um serviço não financeiro, excluídas as áreas de saúde e educação. Há resultados para o Brasil e todas as Unidades da Federação e todos podem ser consultados no Sidra.

Esta é a vigésima divulgação da nova série da pesquisa, que passou por atualizações na seleção da amostra de empresas, além de alterações metodológicas. O objetivo é retratar mudanças econômicas na sociedade. São atualizações já previstas e implementadas periodicamente pelo IBGE.

A próxima divulgação da Pesquisa Mensal de Serviços, relativa ao mês de setembro, será em 13 de novembro.

Tags: AmazonasIBGEManausnotíciasPortal AMportalamServiço

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